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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O Uso de Mídias e Tecnologias na Escola

Estamos diante de inovações tecnológicas que permitem aprimorar o processo de ensino-aprendizagem ressignificando os papéis dos atores envolvidos, mas quando se fala em mídias, tecnologia e educação há muitas confusões em torno das concepções de uso no âmbito educacional.

É muito comum, que se substitua uma mídia pela outra, um aparato tecnológico por outro, e assim por diante. Assim, é preciso que se compreenda que diante de tantas inovações tecnológicas e midiáticas podemos fazer a utilização desses recursos, sem dispensar aqueles que outrora tiveram grande importância para o processo educacional.

No decorrer de minha experiência profissional já tive oportunidade de utilizar diferentes mídias e tecnologias. Quando comecei o magistério, em torno de 1999, já tínhamos muitos recursos, mas pouca, ou nenhuma instrução para utilizá-los, e podemos perceber que em meio a tantos recursos midiáticos ainda é pequena a utilização destes por falta de instrução. É preciso que o professor sinta a princípio necessidade de utilizar recursos diferenciados em seu trabalho didático, depois buscar auxílio ou instrução sobre como utilizá-los.
Ainda há muita resistência em relação a determinados recursos midiáticos ou tecnológicos. Essa necessidade se tornou latente em minha prática diante da necessidade apresentada pelo cotidiano escolar de buscar inovações, e ou, atividades que fugissem a rotina massacrante dos exercícios mecânicos.

Ao lecionar Língua Portuguesa descobri nos jornais (televisivos e impressos) uma gama de gêneros textuais para serem explorados, assim como nos recursos tecnológicos apresentados pela internet como Orkut, e-mail, blogs e sites de pesquisa para complementar os estudos, servirem de suporte para exposição das produções dos alunos, entre outras opções que esses recursos nos oferecem. Esses recursos estão cada vez mais presentes no cotidiano dos nossos alunos, utilizá-los no âmbito escolar possibilita aulas significativas e motivadoras.

Ao trabalhar com as mídias e tecnologias atuais, o professor também pode fazer o resgate e a valorização dos recursos que antecederam essa modernidade, é muito comum a desvalorização do jornal impresso em relação ao virtual, do livro editado ao digital, não se trata da substituição de uma mídia pela outra, mas sim do fato de agregarmos novas mídias e tecnologias as já existentes. Assim, ao propor atividades é preciso ter em mente os objetivos, as estratégias e os recursos que devem ser utilizados, pois ao tentar inserir novas tecnologias é preciso que isso seja agregado a uma mudança na metodologia de trabalho, repetir os mesmos exercícios mecânicos usando tecnologia não sinaliza mudança, mas adaptação de excelentes recursos a práticas cristalizadas já existentes que não refletem construção de conhecimento.

Assim, ao trabalhar produção textual partindo do jornal impresso e dos mais variados gêneros textuais que este apresenta, pode-se estruturar a construção de um jornal escolar de edição mensal/bimestral impresso (caso a escola tenha condições para tal) ou em forma de um blog (situação vivenciada pelos alunos da escola que lecionava) sob minha orientação. Neste caso nós tínhamos laboratório de informática, mas em outra situação fazíamos a produção manual e utilizávamos o mural, hoje a escola já apresenta a possibilidade de fazer a impressão e distribuir na comunidade escolar. 

Diante do exposto, podemos perceber que há muitas possibilidades de utilizar as ferramentas midiáticas e tecnológicas na educação, mas a priori, é preciso que o professor tenha conhecimento de como utilizar tais recursos, e principalmente, mostre-se disposto a aprender e a agregar em sua prática diária.
Estamos diante de inovações tecnológicas que permitem inovar no processo de ensino-aprendizagem ressignificando os papéis dos atores envolvidos, mas quando se fala em mídias, tecnologia e educação há muitas confusões em torno das concepções de uso no âmbito educacional.

É muito comum, que se substitua uma mídia pela outra, um aparato tecnológico por outro, e assim por diante. Assim, é preciso que se compreenda que diante de tantas inovações tecnológicas e midiáticas podemos fazer a utilização desses recursos, sem dispensar aqueles que outrora tiveram grande importância para o processo educacional.

No decorrer de minha experiência profissional já tive oportunidade de utilizar diferentes mídias e tecnologias. Quando comecei o magistério, em torno de 1999, já tínhamos muitos recursos, mas pouca, ou nenhuma instrução para utilizá-los, e podemos perceber que em meio a tantos recursos midiáticos ainda é pequena a utilização destes por falta de instrução.

É preciso que o professor sinta a principio necessidade de utilizar recursos diferenciados em seu trabalho didático, depois buscar auxilio ou instrução sobre como utilizá-los. Ainda há muita resistência em relação a determinados recursos midiáticos ou tecnológicos. Essa necessidade se tornou latente em minha prática diante da necessidade apresentada pelo cotidiano escolar de buscar inovações, e ou, atividades que fugissem a rotina massacrante dos exercícios mecânicos.

Ao lecionar Língua Portuguesa descobri nos jornais (televisivos e impressos) uma gama de gêneros textuais para serem explorados, assim como nos recursos tecnológicos apresentados pela internet como Orkut, e-mail, blogs e sites de pesquisa para complementar os estudos, servirem de suporte para exposição das produções dos alunos, entre outras opções que esses recursos nos oferecem. Esses recursos estão cada vez mais presentes no cotidiano dos nossos alunos, utilizá-los no âmbito escolar possibilita aulas significativas e motivadoras.

Ao trabalhar com as mídias e tecnologias atuais, o professor também pode fazer o resgate e a valorização dos recursos que antecederam essa modernidade, é muito comum a desvalorização do jornal impresso em relação ao virtual, do livro editado ao digital, não se trata da substituição de uma mídia pela outra, mas sim do fato de agregarmos novas mídias e tecnologias as já existentes. Assim, ao propor atividades é preciso ter em mente os objetivos, as estratégias e os recursos que devem ser utilizados, pois ao tentar inserir novas tecnologias é preciso que isso seja agregado a uma mudança na metodologia de trabalho, repetir os mesmos exercícios mecânicos usando tecnologia não sinaliza mudança, mas adaptação de excelentes recursos a práticas cristalizadas já existentes que não refletem construção de conhecimento.

Assim, ao trabalhar produção textual partindo do jornal impresso e dos mais variados gêneros textuais que este apresenta, pode-se estruturar a construção de um jornal escolar de edição mensal/bimestral impresso (caso a escola tenha condições para tal) ou em forma de um blog (situação vivenciada pelos alunos da escola que lecionava) sob minha orientação. Neste caso nós tínhamos laboratório de informática, mas em outra situação fazíamos a produção manual e utilizávamos o mural, hoje a escola já apresenta a possibilidade de fazer a impressão.

Diante do exposto, posso dizer que há muitas possibilidades de utilizar as ferramentas midiáticas e tecnológicas na educação, mas a priori, é preciso que o professor tenha conhecimento de como utilizar tais recursos, e principalmente, mostre-se disposto a aprender e a agregar em sua prática diária.


Estamos diante de inovações tecnológicas que permitem inovar no processo de ensino-aprendizagem ressignificando os papéis dos atores envolvidos, mas quando se fala em mídias, tecnologia e educação há muitas confusões em torno das concepções de uso no âmbito educacional.

É muito comum, que se substitua uma mídia pela outra, um aparato tecnológico por outro, e assim por diante. Assim, é preciso que se compreenda que diante de tantas inovações tecnológicas e midiáticas podemos fazer a utilização desses recursos, sem dispensar aqueles que outrora tiveram grande importância para o processo educacional.

No decorrer de minha experiência profissional já tive oportunidade de utilizar diferentes mídias e tecnologias. Quando comecei o magistério, em torno de 1999, já tínhamos muitos recursos, mas pouca, ou nenhuma instrução para utilizá-los, e podemos perceber que em meio a tantos recursos midiáticos ainda é pequena a utilização destes por falta de instrução.

É preciso que o professor sinta a principio necessidade de utilizar recursos diferenciados em seu trabalho didático, depois buscar auxilio ou instrução sobre como utilizá-los. Ainda há muita resistência em relação a determinados recursos midiáticos ou tecnológicos. Essa necessidade se tornou latente em minha prática diante da necessidade apresentada pelo cotidiano escolar de buscar inovações, e ou, atividades que fugissem a rotina massacrante dos exercícios mecânicos.

Ao lecionar Língua Portuguesa descobri nos jornais (televisivos e impressos) uma gama de gêneros textuais para serem explorados, assim como nos recursos tecnológicos apresentados pela internet como Orkut, e-mail, blogs e sites de pesquisa para complementar os estudos, servirem de suporte para exposição das produções dos alunos, entre outras opções que esses recursos nos oferecem. Esses recursos estão cada vez mais presentes no cotidiano dos nossos alunos, utilizá-los no âmbito escolar possibilita aulas significativas e motivadoras.

Ao trabalhar com as mídias e tecnologias atuais, o professor também pode fazer o resgate e a valorização dos recursos que antecederam essa modernidade, é muito comum a desvalorização do jornal impresso em relação ao virtual, do livro editado ao digital, não se trata da substituição de uma mídia pela outra, mas sim do fato de agregarmos novas mídias e tecnologias as já existentes. Assim, ao propor atividades é preciso ter em mente os objetivos, as estratégias e os recursos que devem ser utilizados, pois ao tentar inserir novas tecnologias é preciso que isso seja agregado a uma mudança na metodologia de trabalho, repetir os mesmos exercícios mecânicos usando tecnologia não sinaliza mudança, mas adaptação de excelentes recursos a práticas cristalizadas já existentes que não refletem construção de conhecimento.

Assim, ao trabalhar produção textual partindo do jornal impresso e dos mais variados gêneros textuais que este apresenta, pode-se estruturar a construção de um jornal escolar de edição mensal/bimestral impresso (caso a escola tenha condições para tal) ou em forma de um blog (situação vivenciada pelos alunos da escola que lecionava) sob minha orientação. Neste caso nós tínhamos laboratório de informática, mas em outra situação fazíamos a produção manual e utilizávamos o mural, hoje a escola já apresenta a possibilidade de fazer a impressão.

Diante do exposto, posso dizer que há muitas possibilidades de utilizar as ferramentas midiáticas e tecnológicas na educação, mas a priori, é preciso que o professor tenha conhecimento de como utilizar tais recursos, e principalmente, mostre-se disposto a aprender e a agregar em sua prática diária.

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